quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Money's not an issue

Adorava ser muito rico, tipo Donald Trump mas sem a parte do cabelo.

Last minute pointer

Encontrar uma agulha num palheiro é difícil. No Peter Doherty nem tanto.

(naquelas crianças do Brasil muito menos)

Youtube series IX

Já na altura o Eric Carmen sabia algo que ainda está por descobrir.


terça-feira, 29 de dezembro de 2009

She don't care

A Margarida Martins quando vai a um serviço de urgência passa sempre primeiro pela sala de estriagem.

Misery is the river of the world

Há pessoas mortinhas por um mergulho no Ganges.

Iébalente

No Carnaval também quero um fato assim.

Image Hosting

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

A postcard would be nice but folk blues pussy do the trick

Ontem vi o (500) Days of Summer. Eu sei que mal um gajo vê o título do filme e depois vê o trailer topa logo que é mais um filmezeco indie meio triste mas bonito e colorido, divertido e com boa música. O filme é assim mesmo mas não quer dizer que seja mau. Aliás, não pode ser, eu gostei. Trata-se de um gajo normal que queria ser engenheiro mas que não sabia fazer as contas e que depois, como todos, para disfarçar diz que quer ser arquitecto, mas que afinal ganha a vida a escrever postais. Apaixona-se pela gaja que tira fotocópias e que só o faz para se armar em independente à frente dos pais porque provavelmente não precisa daquilo, deve ser rica. Digo isto porque só veste roupa tipo anos 60 e isso ou se encontra no armário da vossa mãe/avó mas com cheiro a mofo, ou então numa loja que venda esse tipo de merdas mas que por serem vintage são logo caras como o caralho. Eu aposto nesta última hipótese acrescentando ainda que deve ser o pai que lhe compra os trapinhos às escondidas da mãe porque eles divorciaram-se, ainda a Zooey era pequenina. De certeza que é assim, só pode. Depois o cara de cu dos postais fica 500 dias ora apaixonado, ora triste, ora feliz, ora miserável, ora contente, ora a dormir, ora a comprar whiskey de robe e chinelos, ora a ir a casamentos. Tudo isto a pensar na Zooey que no filme se chama Summer. Este pormenor poderá enganar o mais estouvado dos espectadores pois sem saber nada sobre o enredo facilmente se é levado a acreditar que o filme é sobre um Verão que tem 500 dias e começa-se logo a fazer planos para arrendar uma casa na Costa Vicentina, porque agora toda a gente se lembrou que aquilo é muito bonito e calmo e agora toda a gente gosta de férias calmas e bonitas, de preferência na Costa Vicentina. Um gajo pode enfiar-se num buraco feito num mato qualquer ali na Maria do Vinagre que se depois disser que esteve na Costa Vicentina é logo "ah, pois é, é muito bonito, sempre gostei muito dessa zona, adoro aquelas praias". O filme é bom, a sério que é e eu gostei. Mas tem um problema: a mim, a certa altura, fez-me sentir uma gaja. Sim, porque este é daqueles filmes que ou se é uma gaja com bom gosto e não há problema, ou então se tivermos pila torna-se mais complicado. Eu, pessoalmente, não acho que haja mal em sentir-me uma gaja enquanto vejo um filme, a não ser que ao meu lado tenha alguém com uma t-shirt lilás da Zara a bater o pé ao som de Scissor Sisters de forma muito eufórica. Nesse caso volto logo ao modo macho latino e, enquanto cofio as guias do meu Handlebar com ar de quem quer matar bebés ao pontapé, digo logo uma frase qualquer tipo “volta para a tua terra paneleiro do caralho” para marcar uma posição. O problema resolve-se na hora e todos ficamos a ganhar – eu de volta ao meu estado natural e o mundo com mais um maricas ofendido, nunca são demais. Bem, (500) Days of Summer acaba com o gajo dos postais (que agora me lembro, era o garoto de cabelo compridão do 3rd Rock from the Sun que tinha aquela gaja toda matulona e com grandes mamas) a desapaixonar-se pela Zooey e a mudar de estação do ano enquanto espera sentado para uma entrevista de emprego como arquitecto, porque no meio disto tudo ele decidiu deixar-se de merdas e seguir o sonho. A estação para que muda é a que vem a seguir claro, tem tudo uma lógica muito bonitinha. Vejam o filme, portanto. Se quiserem. Ninguém vos vai obrigar, podem continuar a vossa vida sem este. Há outros que nem tanto mas não é esse o caso, seus bundões.


Bom: O Ringo Starr é referido mais do que uma vez durante o filme. Nunca um gajo com aquela tromba foi tão falado num filme; as referências músicas são aceitáveis, previsíveis mas aceitáveis e gostei da cor do filme; além de tudo mais acho a Zooey Deschanel mais que fodível e está gira durante quase todo o filme, com estilo e tudo.

Mau: Não sei se será necessariamente mau mas o Rui Patrício é capaz de não acompanhar muito bem o filme porque está cheio de recuos e avanços na história (isto em gíria cinéfila tem uns nomes mas não me lembro e vocês devem ser espertalhaços, entendem logo o que quero dizer), ainda que exemplarmente assinalados; se forem homens é possível que a certa altura se sintam gajas tal é o nível de putice a que a Summer parece chegar; acho ainda que o filme podia vir com um dispositivo qualquer que mal nos sentíssemos gajas, nos fizesse crescer automaticamente um par de mamas, assim sempre tínhamos com que brincar até o filme acabar.

Mirrors and needles

Quando as coisas correm bem ao Cláudio Ramos não lhe cabe uma agulha no cu, cabe uma retrosaria.

Cut dick

"Baixa, Vincent, é baixa que se diz! Quando um burro fala os outros BAIXAM as orelhas, seu cona!", gritou Gauguin.

How much art

Os doze girassóis numa jarra são de trás da orelha.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

The blonde lead the blind

Nunca gostei muito de anedotas mas confesso que quase rio quando oiço falar do Abel Xavier.

Today news:

O Papa até tem queda para a missa.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Language is fatal

Fritos de Natal ou a Alexandra Solnado na consoada, dá no mesmo.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Heat it

O Hot Club está numa fria.

A little pain goes a long way

Dar um beijo numa mulher com buço deve ser desconfortável. Se tiver um tumor no pescoço então, nem se fala.

An ugly fact of life

Diogo Feio: o recreio onde a antroponímia brinca com a natureza.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Simple twist of fat

A vida deve correr bem ao Fernando Mendes, anda sempre todo inchado.

When tigers fight

O problema de dar uns murros na cara de alguém com querubismo é que nunca sabemos se já chega ou não.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

The saddest song

Deixo-vos uma bonita letra de uns artistas sobre paz e amor. E cremes analgésicos e correio electrónico. Menos para os maricas, esses não merecem.

Ah wha happen to some bwoy yow
Mi nah know

Batty boy's
Dem need to stay far we (dem fi gwey)
Cuz we nah inna wha dem inna (no)
Pussy a wey buddy fi a go inna forever

Vagina was made for the penis
Not penis for the penis
Not penis for anus
Adam was made for Eve
He was not made for Steve
No if' no but's nor maybe's
Dicks and butts will make no babies
Man to man is so unjust
Man to man just brings disgust
I don't even like the word bottom
Never gonna go to the bottom of things
Never gonna hit rock bottom
No never gonna go to the bottom of a street
I don't like Marvin Gaye
Why is her named Peter Gaye
If I should sprain my ankle
I will never use Bengay

Testing testing
1, 3
Don't test 2
You will get slew
We check females not e-mails
At yahoo no hotmail
Not manly I'm not Edna
Or Norman that's not normal
Those guys who say that they are mormans (more woman)

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Sooner or later

Com a aprovação do casamento entre homossexuais o Finalmente vai mudar de slogan: só fica a faltar "e baptizados".

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Youtube series VIII

Tantos programas de merda por cá e ainda ninguém se lembrou disto.



(no final há uma vencedora)

Don't blow bubbles

Hoje aprovou-se o casamento entre homossexuais. Nem quero imaginar como será o momento de apanhar o bouquet.

Aimed carefully, fired relentlessly

Se algum dia vir o Quimbé a passar pelas brasas mando-lhe uma acendalha.

Snare hanger

O Cláudio Ramos já não tem "paneleiro" escrito na testa, mandou fazer uns cartõezinhos.

Easy like Sunday morning VII

Quando aspiro o quarto fico com o nariz cheio de pó. O Jel é quando sai à noite.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

None

Hoje até ao momento em que ia a sair de casa o dia até corria bem sem nada de anormal a assinalar. Mas claro, nunca tinha pensado nisto: os deficientes que não são assim tão deficientes que não possam ir à escola mas que também não são aptos para ter aulas normais e, portanto, têm de ir a uma associação ter aulas especiais, devem ter horários. Só que eu não os sei porque, por incrível e desprevenido que pareça, nunca tinha pensado nisto a sério. No fim da rua deparei-me com um grupo de mulheres e miúdas de mochilas às costas (tudo legal, não fossem todas um bocadinho para o atrasadinho) que vinham das aulinhas e se lembrou de me assediar. Não sei se terá sido do Handlebar mas a verdade é que, infelizmente, lhes despertei a atenção. Pensarão muitos de vós: "e qual é o problema?". O problema é que eram muitas e eu levava a música do leitor de MP3 baixinha e elas falavam muito alto e eu conseguia ouvir tudo o que diziam e tive de pôr o som mais alto e tudo. E continuarão alguns a pensar "e qual é o problema?". Não, é que ir na rua com um frio que até à Teresa Guilherme põe a bater o dente (a uma escala que não a nossa, claro) já por si é óptimo. Com um grupo de umas 15 gajas coxas vesgas gordas ou esqueléticas e feias a gritarem umas às outras no meio da rua o quão bonito eu sou e que dava um bom marido para não sei quem e mais não sei o quê, que entretanto aumentei o volume pois a música que ouvia era demasiado boa para desperdiçar, é sublime. A sério, é espectacular soube-o hoje. E não podiam ter parado logo ali. Não. Um piropo ou outro não lhes foi suficiente. Vais até ao fim da outra rua a ouvir-nos que te lixas, chuchu. E lá fui eu, com quase vinte gajas horríveis a falarem sobre mim com o tom de voz no máximo nas minhas costas. Ainda por cima a rua era a descer o que facilitou a vida às coxas que assim puderam acompanhar o passo das não-coxas, não ocorrendo a oportuna situação do resto do grupo ter de ficar à espera de uma ou outra mais lenta, o que me teria permitido uns bons metros de avanço. Desconfortável e espectacular, portanto.

Esta merda podia-me acontecer noutro lugar qualquer e com mais estilo, na Rua da Atalaia à porta da Face Models por exemplo. Mas não, fica lá com as da associação de paralisia cerebral e desenrasca-te.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Divine let down

Image Hosting

"as a practical joke".

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Frantic situation IV

Levar o Michael J. Fox a uma loja da Atlantis deve ser espectacular.

Frantic situation V

Quando estou numa reunião ponho sempre o telemóvel no modo Michael J. Fox.

Frantic situation III

Quando jogo mikado com o Michael J. Fox uso sempre óculos de protecção.

Frantic situation II

A centrifugadora da minha máquina de lavar roupa avariou-se, o que vale é que o Michael J. Fox estava por perto.

Frantic situation

Tirei uma fotografia ao Michael J. Fox mas a imagem ficou toda tremida.

Youtube series VII

Oh yes, that's a turn on right there.



Youtube series VI

Estou a sangrar dos olhos.


quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

The way of the men of the stuff

A inteligência está para a Luciana Abreu como uma pila está para a Lady Gaga: tem mas é pequenina nem dá para usar.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Kiss me, I'm shitfaced

Tramp stamp ou selo de baixa qualidade, dá no mesmo.

Mind the gap

Aquilo que me impressiona na Carla Salgueiro é só a cleavage nunca liguei muito às mamas.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Burma shave

"Nivea for men - what men want". Quê, o after shave é feito de cona?

domingo, 6 de dezembro de 2009

Dismal dream

Adorava ver na televisão um jogo do Benfica, no estádio da Luz, em que de repente surgissem grandes crateras no relvado de onde saiam graboids que começavam a engolir todos os jogadores de encarnado que lhes aparecessem à frente. Depois aparecia o Kevin Bacon vestido de cowboy numa pick up azul e desatava aos tiros de caçadeira e à pazada aos que conseguiam escapar. O Saviola, por exemplo, que é pequenino como um hobbit e rápido e ágil como um macaquinho de certeza que se punha às voltas e aos pulos só para enganar os bichos. Depois um An-225 carregado de petróleo e dinossauros despenhava-se no estádio e pegava-lhe fogo. Ao mesmo tempo que o estádio ardia e as pessoas que não tinham sido comidas pelos dinossauros iam saindo, todas chateadas por o jogo não ter sido o que esperavam (o cabrão do Cardozo não marcava pelo menos dois golos, portanto) apareciam os Road Warriors e começavam a distribuir pile drives pelos jogadores que foram deixados espalhados pelo relvado a chorarem que nem umas meninas. Entretanto, o Jorge Jesus, já com a camisa rasgada à Rambo, enquanto salvava o cabelo do Coentrão tentava gritar uma frase qualquer que ouviu num filme do Scorsese e que sempre quis usar numa situação destas mas tropeçava e engasgava-se com o resto de uma Panike de fiambre e queijo que ninguém sabia de quem era mas que todos suspeitavam que era do Shéu. A outra equipa podia ser a Naval que assim se os graboids e os dinossauros se enganassem não fazia mal.

Infelizmente isto nunca vai acontecer e o mais parecido com esta porcaria que eu vejo na televisão são os jogos do meu clube.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Queen Anne's revenge II

Não havia Halibut que curasse as assaduras em Auschwitz.

Queen Anne's revenge

Os fornos de Auschwitz viram mais cona assada que a praia do Meco.

Groovy

Por muito que veja os Evil Dead nunca nenhum maneta terá tanto estilo.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Journey to the center of a girl II

A gaja é tão ninfomaníaca que depois de parir o primeiro filho acendeu um cigarro e pediu-lhe o número de telefone.

Journey to the center of a girl

Conheço uma gaja tão ninfomaníaca que a mnemónica que usava na escola para quantos lados tem um quadrado era "de".

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

None

Hoje uma senhora veio ao meu encontro no meio da rua. Pela revista que tinha na mão topei logo que era testemunha de Jeová ou assim uma merda mas não fiz má cara e deixei que me falasse. Afinal de contas sou um gajo todo para a frentex e não me limito às minhas ideias. Podia ser que fosse esta velha de bengala e bigode a mudar a minha vida e me tornasse num crente seja lá no que for; podia ser que fosse o destino. Também não acredito nisto mas se fosse até lhe dava uma oportunidade. Perguntou-me se eu tinha um minuto e eu disse que sim embora já soubesse qual era a cantiga que me iam cantar. Depois de terminar a converseta mais que ensaiada a carcaça calou-se e ficou com um sorriso parvo à espera de uma resposta. Daqueles sorrisos que só um morto nos dá se lhe esticarmos as pontas da boca com a ponta dos dedos. O problema é que depois ficamos com os dedos frios o que é desconfortável, além do sorridente cadáver à nossa frente que também não deve ser lá grande refrigério. Bem, a minha resposta foi "eu não acredito em deus, desculpe". A senhor disse "está bem" e virou-me as costas. Vaca! E eu parvo por pedir desculpa sem ter culpa. A velha não se empenhou minimamente em me converter e sem meias medidas virou as costas e foi à sua vida, que é como quem diz: foi para casa rezar e comer peixe cozido enquanto vê uma novela ranhosa qualquer da Rede Record. A dos vampiros e mutantes era muito boa. Se calhar não era sobre vampiros e mutantes mas era das boas. O trabalho da senhora foi muito medíocre, tendo em conta o objectivo, claro. Espalhar a palavra de Jeová no meio da rua à chuva e ao frio, com um buço nojento e ainda por cima manca não deve ser fácil mas um esforçozinho nunca fez mal a ninguém. Basta ver o Rui Patrício que apesar do mongolismo e de não conseguir fechar a boca, com algum esforço lá chegou a guarda-redes principal do Sporting. Tornou-se, portanto, óbvio que a senhora não tinha um segundo discurso preparado para o caso de uma nega e nem sequer me elogiou, só naquela a ver se pegava. Não, nada. Uma lenga-lenga atabalhoada, um sorriso feio e irritante e pronto, está feito. Mesmo naquela do "não queres não comes". Ridícula e sem calhestro foi o que foi esta tentativa de conversão. Só não foi pior porque na altura estava a pensar na Jessica Gomes e em moussaka de cavalo.

Soft way out II

A gaja é tão estrábica que na marinha usavam-na como periscópio.

Soft way out

Conheço uma gaja tão estrábica que só me consegue ver se estiver atrás dela.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Slow ride

Coerência seria o Paulo Gonzo só comer pernas de pau.

Hamell's ramble

Eu posso estar com um olho no burro e outro no cigano. O José Cid não.